As apostilas são utilizadas pelos professores em sala de aula do ensino regular como material didático. “O recurso facilita ainda mais o aprendizado dos alunos que estejam na educação inclusiva. É um grande salto para a educação do Município”, ressalta a coordenadora de Educação Inclusiva Fabricia Cavalcanti.
A Editora Expoente é responsável por fornecer o material para a Rede Municipal de Ensino de Itanhaém. Além das apostilas em braille, os alunos com baixa visão, ganharam o material ampliado, colorido, com letras e figuras grandes. Vale ressaltar que o Município já disponibiliza aos alunos, a máquina de braille.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA - Já passam dos 200 alunos, sendo que na maioria dos casos, os estudantes recebem o acompanhamento em classe por profissionais da área. Isso inclui a supervisão de coordenadores, fisioterapeutas, fonoaudiólogo, psicólogos e assistentes sociais.
Atualmente, o Município conta com uma equipe composta por cerca de 90 profissionais, disseminadas entre professores e estagiários, que participam de encontros e capacitações na área da educação inclusiva, enaltecendo a qualidade do ensino para o aluno com deficiência.
A atuação da educação inclusiva, que já existe há 10 anos, começa a ganhar força em 2005, com o surgimento de uma equipe especializada no segmento, oferecendo atendimentos periódicos nas escolas. Em 2008, as salas de recursos começaram a ser montadas, e o trabalho do Atendimento Educacional Especializado (AEE) se desenvolve como uma ferramenta imprescindível na formação do aluno.
O AEE é uma das inovações trazidas pela Política Nacional de Educação Especial Inclusiva (2008), e é um serviço da Educação Inclusiva que ajuda a identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos.
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